quarta-feira, 6 de julho de 2022


Há pouco mais de uma década, estacionado na 2ª Circular, em zona adjacente ao Aeroporto da Portela, fazia grande furor um Convair com quatro reatores, transformado em discoteca e depois em bar de striptease e alterne.


Dizem as crónicas da época, que o aparelho fazia tráfico de armas e aterrou em Lisboa por causa de uma avaria técnica. Uma vez que o problema não foi solucionado e por causa da ilicitude da carga, a tripulação abandonou o avião à sua sorte e bateu asas. Anos mais tarde, o aeroporto de Lisboa leiloou o aparelho, o qual acabou sendo arrematado por um empresário da noite, com negócios obscuros, que o transformou, primeiro em bar/discoteca e depois em bar de meninas.


Acontece que o dito empresário, dono do famigerado avião, morreu num atentado bombista (um engenho explosivo colocado no seu automóvel) e o Convair acabou mesmo na sucata.
Quem se lembra desta história rocambolesca?


(já escutei piadinhas/sugestões para rentabilizar parte da frota da TAP, entretanto parada à conta do Covid-19)


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