Há pouco mais de uma década, estacionado na 2ª Circular, em zona adjacente ao Aeroporto da Portela, fazia grande furor um Convair com quatro reatores, transformado em discoteca e depois em bar de striptease e alterne.
Dizem as crónicas da época, que o aparelho fazia tráfico de armas e aterrou em Lisboa por causa de uma avaria técnica. Uma vez que o problema não foi solucionado e por causa da ilicitude da carga, a tripulação abandonou o avião à sua sorte e bateu asas. Anos mais tarde, o aeroporto de Lisboa leiloou o aparelho, o qual acabou sendo arrematado por um empresário da noite, com negócios obscuros, que o transformou, primeiro em bar/discoteca e depois em bar de meninas.
Acontece que o dito empresário, dono do famigerado avião, morreu num atentado bombista (um engenho explosivo colocado no seu automóvel) e o Convair acabou mesmo na sucata.
Quem se lembra desta história rocambolesca?
(já escutei piadinhas/sugestões para rentabilizar parte da frota da TAP, entretanto parada à conta do Covid-19)
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