sábado, 12 de fevereiro de 2011

Albufeira de Cabril - Fevereiro de 2011
Um dia de Primavera na  Serra da Lousã - Fevereiro de 2011
A Aprilia à sombra da cruz - Serra da Lousã - Fevereiro de 2011
O retratista auto-retrata-se - Fevereiro de 2011
Piscina Fluvial - Albufeira de Cabril - Fevereiro de 2011
Albufeira de Cabril - Fevereiro de 2011
 Barragem de Cabril - Fevereiro de 2011
Restaurante Esplanada - Ribeira de Alge - Fevereiro de 2011
Nuvens pintando o céu da Serra da Lousã - Fevereiro de 2011
Hoje esteve um dia primaveril e depois de ter estado em Tomar com uma pessoa conhecida, fiz-me de novo à estrada para dar continuidade a mais um dos meus passeios higiénicos. Desta vez o destino levou-me de novo pelas lindas terras do centro do país, ao longo das múltiplas praias fluviais do Zêzere e dos seus afluentes, com passagem por Ferreira do Zêzere,  Pedrógão Grande, Sertã, Figueiró dos Vinhos, Ribeira de Alge, Castanheira de Pêra, Miranda do Corvo, Penela, e também por muitas aldeias de xisto perdidas no meio da mancha serrana. É formidável o silêncio que se consegue experimentar lá no alto, somente entre-cortado pelo uivar do vento e pelo trinar de algum pássaro mais afoito que, de quando em quando, passa, lesto, rente à copa da árvores. O céu, no alto da serra, apresentava uma tonalidade índigo, quase anil, e dizem que a sua observação atenta e demorada, melhora a nossa intuição e ajuda a reorganizar estados psíquicos. Ora, não podia vir a calhar melhor. Em dias azuis,  ainda que por efeito placebo, tenho de ir meditar mais vezes para o alto da serra.

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