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Praia dos Salgados |
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A Madona sempre à beira da estrada |
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O fotógrafo auto-retrata-se - 'As sombras' |
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Árvores despidas à espera do casaco da Primavera |
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Musgo amarelado |
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A eterna companheira de viagem à sombra do castelo |
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As ameias do Castelo de Porto de Mós |
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Castelo de Porto de Mós |
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Porto de Mós e a Serra d'Aires e dos Candeeiros |
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Porto de Mós e a Serra d'Aires e dos Candeeiros |
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O Castelo de Porto de Mós com os seus pináculos verdes inconfundíveis |
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A caminho de Alcobaça |
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A eterna companheira de viagem |
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São Martinho do Porto ao entardecer |
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O casario e a baía de São Martinho do Porto |
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Pescadores na Praia dos Salgados - Nazaré |
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Os chorões em orgias de amarelo |
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Praia dos Salgados - 'O infinitésimo' |
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A Barra da Nazaré |
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Lagoa de Pataias |
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Lagoa de Pataias |
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Lagoa de Pataias |
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O Fernando, o meu prestimoso mecânico, que, simpaticamente, hoje me convidou para experimentar a novíssima MotoGuzzi Stelvio 1200 - Um espanto! Ainda superior à minha Aprilia - [às 10h00 da manhã já a 195 kms/hora na radial de Leiria] |
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Uma 'casa-moinho popular' com vista para o oceano - Estrada de São Martinho do Porto |
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Outra 'casa popular' com vista para o oceano - Estrada de São Martinho do Porto |
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Marina da Nazaré |
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O cardápio do meu almoço - comi o menú nº 8 da lista dos peixes - filetes de polvo com arroz de polvo. Divinal! |
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O meu pratinho - almoço com vista para a marina da Nazaré |
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Marina da Nazaré - à direita o restaurante onde almocei |
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Tainhas às centenas [dizem que sabem a óleo, mas há quem as coma e não refile] |
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O mar rasteiro nas pedras |
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Marina da Nazaré |
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Aquele que bem podia ser o meu barco, mas não é...chuif! |
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Despedida ao entardecer do varandim que dá para a baía de São Martinho do Porto |
Mais um passeio solitário, organizado por mim (Jorge Rebelo's Mototouring), tendo por participantes: euzinho, como é óbvio, a eterna companheira Aprilia, como não podia deixar de ser, a minha pequena Olypus digital, o sol, o céu azul, algum calor e, sobretudo, um dia maravilhoso que, espero, seja o começo de muitos iguais; e, já agora, com outras companhias, porventura humanas, pois a visão de tantas coisas belas ainda se torna mais prazenteira se for partilhada.
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