sábado, 19 de março de 2011

Passeio motociclistíco

Praia dos Salgados
A Madona sempre à beira da estrada


 O fotógrafo auto-retrata-se - 'As sombras'
Árvores despidas à espera do casaco da  Primavera
Musgo amarelado
A eterna companheira de viagem à sombra do castelo
As ameias do Castelo de Porto de Mós
Castelo de Porto de Mós
Porto de Mós e a Serra d'Aires e dos Candeeiros
Porto de Mós e a Serra d'Aires e dos Candeeiros
O Castelo de Porto de Mós com os seus pináculos verdes inconfundíveis
A caminho de Alcobaça
A eterna companheira de viagem
São Martinho do Porto ao entardecer
O casario e a baía de São Martinho do Porto
Pescadores na Praia dos Salgados - Nazaré
Os chorões em orgias de amarelo
Praia dos Salgados - 'O infinitésimo'
A Barra da Nazaré
Lagoa de Pataias
Lagoa de Pataias
Lagoa de Pataias
O Fernando, o meu prestimoso mecânico, que, simpaticamente, hoje me convidou para experimentar a novíssima MotoGuzzi Stelvio 1200 - Um espanto! Ainda superior à minha Aprilia - [às 10h00 da manhã já a 195 kms/hora na radial de Leiria]
Uma 'casa-moinho popular' com vista para o oceano - Estrada de São Martinho do Porto
Outra 'casa popular' com vista para o oceano - Estrada de São Martinho do Porto
Marina da Nazaré
O cardápio do meu almoço - comi o menú nº 8 da lista dos peixes - filetes de polvo com arroz de polvo. Divinal!
O meu pratinho - almoço com vista para a marina da Nazaré
Marina da Nazaré - à direita o restaurante onde almocei
Tainhas às centenas [dizem que sabem a óleo, mas há quem as coma e não refile]
O mar rasteiro nas pedras
Marina da Nazaré
Aquele que bem podia ser o meu barco, mas não é...chuif!
Despedida ao entardecer do varandim que dá para a baía de São Martinho do Porto

Mais um passeio solitário, organizado por mim (Jorge Rebelo's Mototouring), tendo por participantes: euzinho, como é óbvio, a eterna companheira Aprilia, como não podia deixar de ser, a minha pequena Olypus digital, o sol, o céu azul, algum calor e, sobretudo, um dia maravilhoso que, espero, seja o começo de muitos iguais; e, já agora, com outras companhias, porventura humanas, pois a visão de tantas coisas belas ainda se torna mais prazenteira se for partilhada.

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