A 'santa com a capa negra' a caminho dos sacrifícios. Foto com viragem a sépia. |
Desde eras primitivas, tanto no Ocidente como no Oriente, a matança de animais e o sacrifício humano fazem parte da historia das religiões. De uma forma ou de outra, essa prática é encontrada, ainda hoje, em diversas partes do mundo. A mais impressionante característica do ser humano é sua inata religiosidade, elemento que aparece ao longo de toda a história da humanidade, tanto no Oriente como no Ocidente. O sacrifício é uma forma metafórica de descrever actos de altruísmo, abnegação e renúncia. Em Fátima, no culto mariano, e no culto católico em geral, o sacrifício destina-se essencialmente a agradecer preces recebidas ou a 'pagar antecipadamente o preço' dos pedidos endereçados a Deus. São milhões as pessoas que já visitaram o santuário mariano e satirizar a sua crença e o culto à Nossa Senhora de Fátima, para além de representar um exercício de intolerância para com a fé dos outros, não dignifica quem o faz. Acreditar ou não acreditar no fenómeno de Fátima, depende da fé de cada um de nós, mas essencialmente da nossa vontade.
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