quarta-feira, 27 de abril de 2011

Wish You Were Here



So,
So you think you can tell
Heaven from Hell,
Blue skies from pain
Can you tell a green field
From a cold steel rail?
A smile from a veil?
Do you think you can tell?
Did they get you to trade
Your heroes for ghosts?
Hot ashes for trees?
Hot air for a cool breeze?
Cold comfort for change?
Did you exchange
A walk on part in the war
For a lead role in a cage?
How I wish, how I wish you were here
We're just two lost souls
Swimming in a fish bowl,
Year after year,
Running over the same old ground.
What have we found?
The same old fears
Wish you were here


Hoje trouxe um doce que o Prof. Donato há muito me havia prometido. Trata-se dos acordes e das notas do famoso hit dos Pink Floyd, 'Wish You Were Here'. Já estou a trabalhar a primeira parte da música e cada vez me vai saindo melhor. Não é tão difícil de tocar como a principio pensava que fosse. Há interpretações bem mais complicadas e com técnicas superiores. É tudo uma questão de persistência e de muitas horas agarrado à guitarra até que as notas e os acordes soem bem, todos seguidos e sem interrupção. Para além das técnicas, que são importantíssimas, e de algum substrato teórico, se não houver de quando em quando um miminho assim, fico azedo com as aulas.

Também trouxe para casa, para treinar o dedilhado, os acordes da música, 'The House of Raising Sun', que, confesso, já não gosto tanto: [Lá m/Dó/Ré/Fá 7ª/ Lá m/Dó/Mi M/Lá m/Dó/Ré/Fá 7ª/Lá m/Mi M/Mi M.]
É, no entanto, uma canção óptima para os iniciados treinarem o dedilhado, fazendo as cordas 5 e 4, alternadamente, a função de bordão, e as cordas 1, 2 e 3 o dedilhado propriamente dito.

Nesta minha ainda implume incursão pelo mundo da música, uma coisa eu já percebi: se tivermos jeito para cantar - o melhor mesmo é fazê-lo ao mesmo tempo que se toca -, uma boa capacidade rítmica e a noção dos tempos certos, tudo se torna mais fácil; o que não é o meu caso. Eu, cada vez que abro a goela para derramar um bel canto, fico parecido com aquele cantor da anedota, completamente farto de dizer aos fãs que não se chamava 'Piedade!', pois cada vez que os brindava com uma das suas interpretações, era sempre o mesmo nome que ele os ouvia gritar: 'Piedade!Piedade! Piedade!'

Sorte a dele que, para além de mau cantor, também era loiro, mas certamente um homem feliz na sua dulcíssima ignorância.

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